terça-feira, 19 de janeiro de 2016

17º Motofest - Jaguarão/RS

Prazer motoqueiro Vandres, vulgo Japa Galeiro. Motoqueiro? Sim motoqueiro, daquele das antigas, de uma certa inconsequência inserida, de uma época mais romântica, de um certo risco assumido mas sem nenhuma má fé adquirida. Pode me chamar de motoqueiro, não me ofendo e até prefiro, é a forma mais popular, por mais que não aceitem. Caso prefiras me chamar de motociclista, não é minha forma preferida, pode chamar não me chateio. Só que a palavra motoqueiro dá mais tesão.  Galeiro? Sim galeiro, por ser um apaixonado pelos amigos que idolatram uma linda moto, a qual gosto muito também,  de um ronco inigualável, a moto do século, a rainha 7 galo. Galeiro pelos amigos e por fazer parte dessa turma parelha, caso nunca a possua, também pelos 50 da velha companheira CB.  Assim os levo no codinome. Sempre comigo. Assim,  hoje quis estar junto e já na quarta-feira rumei pro Motofest. Jaguarão virou nestes últimos dias a cidade das motos. Dias de calor intenso, a lagoa uruguaia foi o refresco do que nos aguardava. Sexta-feira já bombava com o show da equipe dos amigos Salsicha e Bruno, a Moto Arte. Depois de deixar a companheira estradeira ostentando na sala de estar da dinda Elizabeth, saimos com a titia Jandira para curtir o Rock in Roll, a noite foi pequena. No rapidão vejo o Segóvia, o Didi e a Inês logo depois o Dirlei. O sábado chegava e com ele os amigos. Muitos e entre eles o seu Carlito, o Nico, o Bira, o Airtão, o Dionatan, o Jordano e o Eduardo Tonsor. O Eduardo cedendo aos encantos da CB, desfilava na moto do Vice-Presidente. Como combinado me esbarro com o velho amigo Jek Rider e o Cássio. Cezinha passeava feliz com a família. Um baita papo e fotinho com o tio do Bigode, uma rodada de churras, muito refri no radiador, atracamos um matezito pra não deixar baixar a temperatura. A galera se solta pro almoço e depois nos reunimos no Largo das Bandeiras. Muito papo com uma boa dose de diversão rolou por ali, fora as grandes máquinas que desfilavam aos nossos olhos. Mato a saudade do Gonguinho e do Gongão Isnar. Pegamos aquele sorvetinho só para o click exclusivo do amigo Nelsinho Goulart e da Débora. Um abraço no Alejandro outro no Sebástian. E uma grande surpresa acontece, conheço pessoalmente meu amigo Jerre Rocha, grande parceiro de muitas histórias pela net. Dali me sento com queridos amigos e abano de longe o Castrinho. Acho o Wolney, o Armando e respectivas esposas e, é claro, registramos o momento!! Passo pelo Lazareno, foto nele também! Aí encontro “os queridos” dando sopa no evento, amigos galeiros foto em vocês também! Amigo Vanderlei azarou a turma! Nisso vem o Feliz acabou eternizado também... Quando vejo, um cutuco, vinha o Rocca vovô e o Sabadin, daí vocês já sabem, aproveitei que o Jek tava ali e o Cássio também, click neles, amém!! Ufa acho que não esqueci de ninguém... Mas se esquecer que mal tem? A idade tá chegando né... A Alto Risco Show arrepiava a galera!! Mais tarde, vou curtir o Alemão Ronaldo e a Só Credeence, procuro o amigo Leopoldo não o acho, passou mais de mês me falando nesse show... Não acredito que ele não estaria lá... Eu e a Si nos aprochegamos na praça de alimentação e quem aparece?? O Nico com o Leopoldo... são fera. A Tatielem tava também. Curtimos muito aquele bom som. Enfim acaba a noite, até fazemos planos aquáticos para o outro dia, mas o cansaço e o solaço nos impediram de sair. Descansamos e passamos o dia em casa e ainda curtimos a finaleira do evento no domingo. Tardezinha retornamos à querência, guiados e abençoados por Deus, visto os contratempos que muitos tiveram pela estrada. Vimos capotamentos, eixos quebrados, muitos animais mortos pelo caminho, uma pena. Então só nos resta agradecer a Deus por tudo, por termos chegado bem, aos organizadores pela bela festa, aos amigos pela companhia. Só quem ama sabe o sabor do vento que a moto faz, só quem está junto conhece o coração deste motoqueiro e a liberdade que tanto ele corre atrás. Bons ventos a todos!!


Vandres/Japa Galeiro – Unidos pela Máquina e Galeiros Brasil.