E se o céu esta cheio de
estrelas, o asfalto, esta repleto de aventureiros. Pessoas que tem algo mais em
seus corações, quase que imutável, quase que eterno. Mesmo que os dias não
sejam mais os mesmos esse algo não muda. Esperávamos o Éder e a Rose enquanto
sentíamos a doce brisa lourenciana. A pizza ia assando, a fome, aumentando. E
entre um bombom e outro fomos ao evento rever os amigos. O tempo desde o inicio
da viagem teimava em nos assustar mas, no geral, ficou só no susto. Passeamos pelas bancas, revimos o Seu Rosinha
e sua esposa,, quando pareciam que haviam poucos da turma, aceno e vou bater um
papo com o Airtão, o Dionatan e o Cesar. De repente e bem na calminha se junta
a nós o seu Carlito e assim, ótimas histórias de canos perdidos e carreteiro de
chorizos surgiram. O Sabrito e o Mario faziam a festa nas fotos. O Jek é
abordado por mim enquanto admirava as motos. Fazemos nossa inscrição e damos um
giro pelo evento, nisso avistamos os nossos queridos amigos de Rio Grande. Os
conduzimos a nossa morada e já preparamos um plano diabólico para a janta. La
no supermercado mato a saudade do Marlo e do Missa. No super, hahaha! Novamente
no evento, nos encontramos com o Eduardo e o Edevar, agora sim a festa estava
formada!!! E as motos passavam e nosso papo com o Doico se alongava, papo bom!
E assim ia chegando a noite, desviamos e damos uma passadinha pela casa da mãe
Cabiluda mas erro o bote mais uma vez ai, ai, ai... nada dela!! E a festa de
aniversário da Rose tava uma fumaceira só, mas valeu pois a carne preparada
pelo amigo Éder tava uma delícia!! Muitas histórias antigas depois, retornamos
para curtir o Rock. Os Vanderleis fechavam o círculo galeiro, boas risadas
demos juntos e selfies perfeitas para recordação! As motos se aglomeravam. Máquinas e mais
máquinas. Sonhos e paixões. Assim adormecemos, assim fomos encerrando tudo. No
outro dia um café quente, um suco natural para acompanhar a dura saudade que
fica com a despedida. Os queridos amigos que conosco ficaram, rumavam para a
maior praia do mundo. Já que a cassineira não era nosso destino, o nosso
coração apontava para a amada querência, o Herval. Ainda na saída consigo, ao
abastecer, me despedir do Concheslki, grande amigo galeiro. Pelo caminho
ainda pegamos aquele almoço com a amiga Rosane, simplesmente o melhor! Demais,
muita chuva! Um muito obrigado a São Lourenço, um parabéns de coração a
todos os guerreiros, um aperto de saudade ao Moto Lagoa.
Vandres/Japa Galeiro- Unidos
pela Máquina e Galeiros Brasil.
